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Listando: 1306 à 1310 de 1399
Hayden decidirá na hora qual motor usará na Espanha

O Campeão Mundial de 2006, Nicky Hayden, está ancioso para a sétima etapa da MotoGP, que será este fim de semana em Barcelona, mas ainda tem uma importante decisão a tomar primeiro.

Depois de uma corrida relativamente bem sucedida do piloto de testes da Honda, Tadayuki Okada, com a versão melhorada do motor de válvula pneumática, o bloco está agora disponível para ser utilizado por Hayden e pelo companheiro de equipa no Grande Prêmio da Catalunha.

Hayden foi mais entusiasta que o companheiro de equipe no passado em relação a este desenvolvimento, tendo testado o novo motor durante mais tempo no Inverno devido à lesão de Pedrosa na mão em Janeiro, na Malásia. Mas ambos os pilotos concordaram que o motor precisava de mais ajustes após o início da temporada com o novo chassis da RC212V de 2008 e ambos optaram por rodar com o bloco tradicional de válvulas de molas.

Pedrosa confirmou que esta semana que vai haver uma reunião com a HRC para decidir que motor usar na Catalunha, se bem que poderá optar pela escolha mais segura, adiando a decisão para depois do teste de dois dias que vai seguir à corrida catalã.

Uma das opções da dupla de fábrica da Honda pode ter um motor tradicional e um novo disponíveis a partir de sexta-feira. Enquanto isso, dado o forte nível de Pedrosa neste momento, ele poderá escolher rodar com o conjunto que tem usado até estar certo que o novo bloco pode melhorar os seus resultados, enquanto Hayden pode optar por apostar no novo propulsor depois de modesto início de ano.

O motor de válvula pneumática tem um regime superior em 1.000 rpm que o atual, o que degenera um maior potencial de velocidade máxima, mas os pilotos necessitam de ter a certeza que funcionará bem com o resto do conjunto.

Hayden está otimista quanto à evolução do seu protótipo de 800cc e comenta: “O motor de válvula pneumática é interessante porque, para mim, o chassis de 2008 funciona melhor que com este motor, por isso espero que seja um bom motor para nós. Mas temos de verificar todos os dados antes de tomarmos a decisão”.

O norte-americano tem algumas boas memórias das anteriores visitas à Catalunha, tendo sido segundo há dois anos a caminho do título.

“Gosto do traçado catalão. Se tivesse que optar por um traçado não seria a minha primeira escolha, mas estaria muito próxima do topo. Há muitas curvas em que rodamos muito tempo de lado, por isso a aderência lateral dos pneus é muito importante, especialmente do lado direito. Também é importante ter uma moto que faça bem a curva, principalmente à saída”, comentou Hayden.

“A electrônica pode ser muito útil, é uma pista onde podemos usar a ajuda dela no pneu traseiro. As duas últimas curvas são, provavelmente, as minhas preferidas, são muito importantes, começamos a descer e temos de levar velocidade para a recta de chegada”, disse.

“A qualificação também é muito importante porque a primeira chicane é muito apertada, por isso, vamos procurar uma boa qualificação para estarmos bem posicionados no grid”, finalizou o americano.

(Fonte: Moto.com.br) - 08/06/2008
Pedrosa vence em casa e se aproxima de Rossi

O espanhol Dani Pedrosa fez a alegria dos fãs neste domingo, ao vencer o Grande Prêmio da Catalunha de MotoGP. A vitória deixa o piloto mais perto do líder da temporada, o italiano Valentino Rossi, que acabou a prova na segunda posição.

Depois de largar na pole position, o australiano Casey Stoner não resistiu à pressão de Rossi nas voltas finais e acabou em terceiro. Enquanto os dois travavam um belo duelo, Pedrosa andava com cerca de sete segundos de vantagem para a dupla.

Em Montmeló, Rossi fez uma homenagem à seleção italiana, que estréia na Eurocopa nesta segunda-feira contra a Holanda. A moto do pentacampeão da categoria foi pintada de azul e branco e levava o escudo italiano. A paixão pelo futebol parece ter motivado o piloto, que saiu da nona posição do grid para terminar em segundo.

A vitória indiscutível de Pedrosa começou a ser traçada logo na primeira volta, quando tomou a ponta do atual campeão Casey Stoner, e se manteve na frente até a bandeirada final. Desde 1999, com Alex Criville, o GP da Espanha não via um piloto local subir ao degrau mais alto do pódio.

Com mais 25 pontos, o pilotos espanhol chega a 135 na classificação e fica a apenas sete de Rossi, que aparece com 142. Mesmo com o terceiro lugar, Stoner segue na quarta colocação com 92 pontos - dois a menos que o espanhol Jorge Lorenzo, que caiu na última sexta-feira e foi impedido de participar da prova catalã.

Confira a classificação do GP da Catalunha:

1. Dani Pedrosa (Honda) - 43min2s175
2. Valentino Rossi (Yamaha) a 2s806
3. Casey Stoner (Ducati) a 3s343
4. Andrea Dovizioso (Honda) a 10s893
5. Colin Edwards (Yamaha) a 16s426
6. James Toseland (Yamaha) a 21s482
7. Chris Vermeulen (Suzuki) a 21s548
8. Nicky Hayden (Honda) a 22s280
9. Shinya Nakano (Honda) a 22s375
10. John Hopkins (Kawasaki) a 46s835
11. Marco Melandri (Ducati) a 57s991
12. Anthony West (Kawasaki) a 59s168
13. Sylvain Guintoli (Ducati) a 1min00s779

(Fonte: Terra Motociclismo - AFP ) - 08/06/2008
Proteção total

Que o mercado de suas rodas está em franco crescimento, todo mundo sabe. O que a maioria não sabe é que por trás das motocicletas existe um grande número de fabricantes e importadores peças, acessórios e roupas de proteção para motos e motociclistas.

Neste universo, o piloto consciente deve investir na compra de equipamentos de segurança de qualidade. Por isso, não encare esta compra como gasto, mas sim como investimento em sua integridade física, já que na moto não existe carroçaria para lhe proteger.

Confira algumas dicas de jaquetas e capacetes que estão disponíveis no mercado:

- Jaquetas

Shift Diablo

Confeccionado em couro, a jaqueta Shift Diablo tem forro interno removível, protetores de coluna, ombro e cotovelo, certificados pela Comunidade Européia (CE). O modelo traz zíper no ombro, que permite o controle de temperatura. Para garantir o máximo de mobilidade para o piloto, a jaqueta conta com tecido KorMax na região dos braços. O preço sugerido é de R$ 1.300,00.

Alpinestars Ricard Drystar
Jaqueta impermeável projetada para oferecer ao piloto o máximo de conforto e proteção. O modelo de estilo touring é confeccionada em poliéster 600D com forro térmico removível. A jaqueta Ricard Drystar conta com protetores nos cotovelos e ombros removíveis certificados pela CE. Disponível apenas na cor preta e em cinco tamanhos, o modelo é ideal para viagens curtas ou longas e em qualquer tipo de clima. O preço sugerido gira em torno de R$ 700,00.

Zebra Drift
A jaqueta Zebra Drift é confeccionada em poliéster 500D e oferece ao motociclista visual inovador e muita resistência. Sua principal característica é a adoção do sistema NoRain High, que garante a impermeabilidade do produto, que suporta chuvas moderadas em períodos curtos de tempo. O modelo conta com protetores em EVA dupla densidade para os cotovelos, ombros e costas; faixa refletiva, forro interno removível e regulagens nos punhos, gola e cintura. Disponíveis em sete tamanhos e três opções de cores, a jaqueta Drift custa cerca de R$ 390,00.

SBK Brasil
A SBK desenvolveu uma linha exclusiva de jaquetas femininas que valorizam as curvas das mulheres motociclistas. Confeccionado em poliéster 600D, resistente à abrasão, o modelo Brasil é mais curto e conta com zíperes 100% herméticos, forração impermeável anti-transpirante e proteções internas removíveis. Além de aberturas para ventilação, bolsos impermeáveis e detalhes reflexivos. O preço sugerido gira em torno de R$ 375,00.

Hebbo Enduro SNS
Direcionado ao motociclista off-road, a jaqueta Hebbo Enduro SNS é feita em Nylon Oxford 420. Traz reforço extra em tecido nos ombros e cotovelos e bolso para proteções extras. O modelo conta ainda com mangas removíveis, local para colocar etiquetas nas mangas estampadas com técnica de sublimação, velcro na gola com ajuste geométrico e bolso para reservatório de água. A jaqueta da Hebbo custa R$ 480,00.

- Capacetes

KBC VR2R Vulcan

Top de linha, o KBC VR2R Vulcan foi desenvolvido para obter o máximo de resultado em termos de aerodinâmica e estabilidade em altas velocidades. Extremamente leve e confortável, o modelo é ideal para quem tem uma moto superesportiva. O preço sugerido é de R$ 955,00.

LS2 FF369
Produzido em ABS, o LS2 FF369 tem o exclusivo sistema escamoteável Safety Dual-Action com uma sobre viseira interna de acionamento automático. Sua forração conta com tecidos de alta tecnologia para facilitar a absorção, evaporação e eliminação de odores provenientes do suor. Disponível nos tamanhos XS até o XXL, o LS2 FF369 custa R$ 540,00.

(Fonte: Aldo Tizzani para Moto.com.br) - 01/06/2008
Rei de Mugello vence a 3ª do ano

Um dia 100% Itália no circuito de Mugello. Na acirrada prova das 125cc, a vitória foi de Simone Corsi. Na seqüência, Marco Simoncelli faturou a disputa das 250 cilindradas. E para completar o domínio dos pilotos da “casa” neste domingo, Valentino Rossi triunfou com certa facilidade na corrida da MotoGP.

O único deslize do italiano da Fiat Yamaha aconteceu na largada, ao cair da pole-position para o quarto lugar. A recuperação, no entanto, foi bastante rápida. Três voltas e lá estava o “Doutor” novamente na ponta para não perdê-la mais.

A segunda posição do GP da Itália ficou com Casey Stoner, após uma boa briga com Daniel Pedrosa, que subiu no pódio em terceiro. Em quarto, numa ótima tocada, ficou o samarinês Alex De Angelis. Colin Edwards e James Toseland fecharam a lista dos seis primeiros.

Dos 19 pilotos que largaram, quatro não concluíram a etapa. Entre eles, Jorge Lorenzo. O espanhol sofreu uma queda na sexta volta, que resultou em seu primeiro abandono na MotoGP.

Lá na frente, Rossi recebia a bandeirada em primeiro pela sétima vez consecutiva na pista de Mugello. Foi também a terceira vitória em série do italiano nesta temporada, a qual lidera com 122 pontos, 12 a mais que o vice-líder Pedrosa.

A sétima etapa do Mundial será disputada já no próximo fim de semana, no circuito espanhol da Catalunha.

Resultado de Mugello:
01) Valentino Rossi (ITA/Fiat Yamaha/B), 23 voltas em 42min31s153
02) Casey Stoner (AUS/Ducati/B), a 2s201
03) Daniel Pedrosa (ESP/Repsol Honda/M), a 4s867
04) Alex de Angelis (RSM/Honda Gresini/B), a 6s313
05) Colin Edwards (EUA/Tech 3 Yamaha/M), a 12s530
06) James Toseland (ING/Tech 3 Yamaha/M), a 13s806
07) Loris Capirossi (ITA/Rizla Suzuki/B), a 14s447
08) Andrea Dovizioso (ITA/JiR Team Scot/M), a 15s319
09) Shinya Nakano (JAP/Honda Gresini/B), a 15s327
10) Chris Vermeulen (AUS/Rizla Suzuki/B), a 30s785
11) Sylvain Guintoli (FRA/Alice Team/B), a 39s621
12) Toni Elias (ESP/Alice Team/B), a 50s021
13) Nicky Hayden (EUA/Repsol Honda/M), a 50s440
14) Tady Okada (JAP/Repsol Honda/M), a 58s849
15) Anthony West (AUS/Kawasaki Racing/B), a 1min00s736

Legendas:
B = Bridgestone / M = Michelin.

Classificação:
01) Valentino Rossi, 122 pontos
02) Daniel Pedrosa, 110
03) Jorge Lorenzo, 94
04) Casey Stoner, 76
05) Colin Edwards, 58
06) Loris Capirossi, 51
07) Andrea Dovizioso, 44
08) James Toseland, 43
09) Nicky Hayden, 40
10) Shinya Nakano, 35
11) Chris Vermeulen, 31
12) John Hopkins, 26
13) Alex De Angelis, 24
14) Marco Melandri, 24
15) Toni Elias, 24
16) Randy De Puniet, 18
17) Sylvain Guintoli, 12
18) Anthony West, 6
19) Tadayuki Okada, 2

(Fonte: Moto.com.br ) - 01/06/2008
Yamaha FZ6-N: Receita de sucesso

Um motor de quatro cilindros em linha exposto em uma motocicleta com “cara” de moto, sem carenagem, apenas com o farol. Apesar de repetida à exaustão, a receita faz sucesso desde os primórdios da Honda CB 750, no final da década de 1960.

Claro que foi sendo atualizada, como nos últimos anos quando essas nakeds ganharam um visual futurista e arrojado, como na nova Hornet CB 600F, na Suzuki B-King 1300 e nas Yamaha MT-03 e FZ6-N, lançadas por aqui no final do ano passado.

Apresentada sem muito alarde no Brasil, a Yamaha FZ6-N é sucesso de vendas na Europa. Por aqui, os números ainda são tímidos. Entre janeiro e a primeira quinzena de maio deste ano, apenas 289 unidades foram emplacadas (de acordo com o Denatran). Uma das razões é seu alto preço — R$ 35.000,00 — em comparação à forte concorrência encabeçada pela nova Honda CB 600F Hornet (preço sugerido de R$ 30.837,00 na versão standard) e também pela Suzuki Bandit GSF 650N (R$ 31.151,00).

Coração esportivo

O principal ingrediente para a receita de sucesso dessas nakeds é o motor. No modelo Yamaha não é diferente. Seu propulsor de quatro cilindros em linha é derivado do motor da superesportiva YZF R6. Tem 600 cm³ de capacidade, comando duplo no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Alimentado por injeção eletrônica, desenvolve 98 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque de 6,44 kgf.m a 10.000 rpm. Apesar da estreita faixa útil, este motor demonstra vigor desde as baixas rotações.

Justamente nesse caráter “esportivo”, mas versátil, reside uma das qualidades dessa Yamaha. Basta girar o acelerador para os giros crescerem rapidamente e a velocidade aumentar no velocímetro digital de design ousado.

À esquerda, o painel traz uma tela de cristal líquido com informações como: velocímetro, hodômetro total e dois parciais, nível de combustível, relógio e temperatura. À direita, um mostrador analógico informa as rotações deste quatro em linha.

Completam o cockpit diversas luzes de advertência, luzes indicadoras de combustível reserva, status do motor, ponto morto (neutro), luz alta e a ativação do sistema de imobilização.

O desenho arrojado da FZ6-N é acentuado pelo farol multi facetado e as duas ponteiras de escape que saem por baixo da rabeta. Outra peça de destaque nesta Yamaha é o belo quadro de alumínio. Moldado por um processo que dispensa soldas e elimina 30% do ar encontrado na liga de alumínio, faz com que o quadro seja mais rígido e leve, se comparado ao processo tradicional de produção.

Ciclística e ergonomia

Com motor fixado ao quadro, outra qualidade desta FZ6-N é a boa distribuição de massas. O que faz dela uma moto fácil de pilotar, assim como suas concorrentes, vale citar.

No quesito suspensão, a FZ6-N tem o tradicional garfo telescópico na dianteira e uma balança monoamortecida na traseira. Ambas com 130 mm de curso, uma característica da linha Fazer. Na prática, o conjunto de suspensões oferece a medida certa entre conforto e esportividade. Nada muito radical, mas também não se trata de um acerto “mole” demais.

As rodas de liga-leve são calçadas com pneus sem câmara 120/70 R17 na dianteira e 180/55 R17 na traseira. Para parar com eficiência, a FZ6-N conta com dois discos ventilados de 298 mm de diâmetro na frente, equipados com pinças monobloco de dois pistões.

Mais compacta, leve e rígida, a pinça monobloco torna a frenagem mais progressiva, além de diminuir a fadiga dos freios. Atrás, disco simples de 245 mm e pinça de um pistão.

Com motor esportivo e ciclística equilibrada, a FZ6-N traz ainda uma posição de pilotagem bastante confortável; tanto para uso urbano quanto para viagens. Só chega a incomodar, nesta versão naked, o vento em velocidade superior a 140 km/h, mas assim como acontece em todas as nakeds da mesma categoria.

Com as mesmas características e os mesmos ingredientes, a Yamaha FZ6-N segue a receita de sucesso que tem encantado motociclistas há décadas.

Ficha Técnica

Motor: DOHC, 4 tempos, 4 cilindros paralelos, refrigerado a água
Cilindrada: 600 cm3
Potência máxima: 98 CV a 12.000 rpm
Torque máximo: 6,44 Kgf.m a 10.000 rpm
Diâmetro x curso: 65,5 mm x 44,5 mm
Sistema de alimentação: Injeção eletrônica
Taxa de compressão: 12,2:1
Sistema de partida: Elétrica
Câmbio: 6 velocidades
Transmissão final: Corrente
Capacidade do tanque: 19,4 litros
Quadro: Dupla trave superior em alumínio
Suspensão dianteira: Garfo telescópico, com 130 mm de curso
Suspensão traseira: Balança de amortecimento hidráulico, com 130 mm de curso
Freio dianteiro: Duplo disco ventilado de 298 mm de diâmetro
Freio traseiro: Disco ventilado de 245 mm de diâmetro
Pneu dianteiro: 120/70 ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro: 180/55 ZR17M/C (73W)
Dimensões (c x l x a): 2.095 mm x 755 mm x 1.085 mm
Distância entre-eixos: 1.440 mm
Altura mínima do solo: 145 mm
Altura do assento: 795 mm
Peso seco: 180 kg
Cor: Preta
Preço: R$ 35.000,00

Listando: 1310 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.